Ela tentou resolver seu problema de força simples. Fingindo que ele não existia. Coitada, talvez esse tenha sido seu erro inicial. Talvez não, de verdade foi seu erro inicial. Depois que percebeu que ignora-lo era impossível, procurou conselhos. Todos muito vazios, ninguém realmente disse o que ela deveria fazer, talvez seja por que Ela, e só simplesmente ela que tenha que descobri a solução sozinha. E novamente ela apela para seu grande amigo, aquele que sempre a ouve, e sempre a compreende. A caneta e o papel. Debruça-se sobre ele e escreve tudo que gostaria de dizer realmente, Ele não vai descriminá-la por pensar assim, por acreditar em determinadas coisas. A solução ela ainda não tem, mas pelo menos seu coração está mais aliviado, mais calmo, e mais racional, afinal, as emoções ela deixou com seu verdadeiro amigo: o papel.
4 comentários:
E por fim ele sempre esteve/está pelo menos comigo em todos os cantos, até nos momento em que durmo, naquele cantinho da cama, ou debaixo dela para registrar e tentar transcrever todas as emoções passei/passo ou acho que irei passar.
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se os papeis falassem ia contar minhas storias ao mundo rsrs...belas palavras...soube se expressar muiot bem...
realmente o papel e a caneta são otimos amigos, escrever o que se sente acalma e alevia a pessoa. muito bom parabéns
Oiii Midi, O Seu Tb eh massa, vou Seguir!!!
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