Ela tentou resolver seu problema de força simples. Fingindo que ele não existia. Coitada, talvez esse tenha sido seu erro inicial. Talvez não, de verdade foi seu erro inicial. Depois que percebeu que ignora-lo era impossível, procurou conselhos. Todos muito vazios, ninguém realmente disse o que ela deveria fazer, talvez seja por que Ela, e só simplesmente ela que tenha que descobri a solução sozinha. E novamente ela apela para seu grande amigo, aquele que sempre a ouve, e sempre a compreende. A caneta e o papel. Debruça-se sobre ele e escreve tudo que gostaria de dizer realmente, Ele não vai descriminá-la por pensar assim, por acreditar em determinadas coisas. A solução ela ainda não tem, mas pelo menos seu coração está mais aliviado, mais calmo, e mais racional, afinal, as emoções ela deixou com seu verdadeiro amigo: o papel.